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NOTÍCIAS

Brasil se destaca entre os 10 países com mais universidades no ranking global CWUR 2025.

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O Brasil ficou entre os dez países com maior número de universidades classificadas no ranking mundial do Center for World University Rankings (CWUR) 2025. Com 53 instituições listadas, o país aparece empatado com a Espanha e à frente de nações como Canadá, Austrália, Suíça, Portugal e México. A lista considera 2 mil universidades, selecionadas entre mais de 21 mil avaliadas globalmente.

 

Do total de universidades brasileiras incluídas, cerca de 70% são federais ligadas ao Ministério da Educação (MEC), reforçando o papel dessas instituições na produção científica, tecnológica e na formação de profissionais qualificados. Segundo o MEC, o resultado evidencia o compromisso das universidades federais com ensino, pesquisa, inovação e extensão de qualidade.

 

O ranking CWUR é conhecido por utilizar critérios objetivos, sem depender de dados fornecidos pelas próprias instituições. A metodologia considera quatro pilares principais: educação (25%), empregabilidade de ex-alunos (25%), distinções do corpo docente (10%) e desempenho em pesquisa (40%). Este último é avaliado com base na quantidade, qualidade, influência e citações de artigos científicos.

 

A presença expressiva do Brasil no ranking reafirma a relevância internacional do sistema universitário nacional e fortalece sua posição como referência em educação superior na América Latina.

Fonte: Ministério da Educação

Seminário do BRICS debate educação profissional, inclusão e empregabilidade.

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Representantes dos países do BRICS participaram de um seminário promovido pelo Ministério da Educação (MEC) para discutir o papel da educação profissional e tecnológica (EPT) no desenvolvimento social, inclusão e empregabilidade. O evento integra a Aliança de Cooperação em EPT do BRICS, realizada no Brasil ao longo da semana.

 

Em dois painéis temáticos, autoridades de Brasil, China, Rússia, África do Sul e Emirados Árabes Unidos compartilharam experiências sobre como a formação técnica contribui para o crescimento econômico e a redução da desigualdade. Durante o primeiro painel, o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Marcelo Bregagnoli, destacou os investimentos do Brasil na ampliação do acesso à EPT e na inclusão de estudantes, por meio de políticas públicas e programas como Pronatec, Pé-de-Meia e Mulheres Mil.

 

A China apresentou suas ações de integração entre instituições de ensino e indústrias, sobretudo em áreas rurais, para estimular o desenvolvimento regional. Já no segundo painel, o foco foi a inserção de egressos da EPT no mercado de trabalho. Representantes da África do Sul relataram uma taxa de empregabilidade de 70% entre formados na área, enquanto os Emirados Árabes mostraram estratégias de qualificação alinhadas ao setor produtivo.

 

A Rússia ressaltou a importância da formação contínua de professores diante das rápidas mudanças do mundo do trabalho. A programação do encontro inclui ainda visitas técnicas e a 12ª Reunião dos Ministros da Educação do BRICS, além do Fórum de Reitores, que encerrará as atividades no Rio de Janeiro.

Fonte: Ministério da Educação

BRICS reforça cooperação em educação profissional e tecnológica em encontro no Brasil.

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Representantes dos países do BRICS se reuniram em Brasília para discutir o fortalecimento da cooperação em educação profissional e tecnológica (EPT), com foco em inclusão, inovação e desenvolvimento socioeconômico. O encontro, promovido pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal (Conif), faz parte das ações da presidência rotativa do Brasil no grupo em 2025.

 

Durante a reunião, foram compartilhadas experiências e discutidas parcerias para promover o acesso, a permanência e o sucesso dos jovens na EPT. A Aliança de Cooperação em EPT do BRICS (BRICS-TCA), criada em 2022, tem sido uma plataforma importante para o intercâmbio de boas práticas entre os países-membros.

 

O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Marcelo Bregagnoli, destacou três desafios centrais: garantir educação de qualidade que promova inclusão socioprodutiva, reforçar a importância da TVET (Educação Técnica e Profissional) para o desenvolvimento e integrar novas tecnologias na formação profissional. Ele também ressaltou a expansão dos Institutos Federais, com 102 novos campi previstos por meio do Novo PAC, criando mais de 142 mil vagas e levando educação de qualidade para o interior do país.

 

O representante da China, Zhai Jinming, destacou a crescente aproximação com o Brasil e defendeu o aprofundamento da cooperação internacional na área. Ele reforçou que a educação profissional é essencial para a empregabilidade dos jovens e o progresso econômico.

 

A programação do BRICS na área educacional segue durante a semana com seminários, visitas técnicas e, no dia 5 de junho, a 12ª Reunião dos Ministros da Educação do grupo, que contará com autoridades brasileiras e representantes dos países-membros.

 

Além dos cinco países fundadores (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o BRICS passou a contar recentemente com Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Indonésia, Irã e Emirados Árabes Unidos. O grupo atua como um espaço de diálogo e cooperação entre economias emergentes, sem estrutura fixa ou decisões obrigatórias, sempre pautado pelo consenso.

Fonte: Ministério da Educação

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