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  • Foto do escritor: A4PM
    A4PM
  • há 13 minutos
  • 9 min de leitura

MEC lança curso online para fortalecer educação climática nas escolas

curso online para fortalecer educação climática nas escolas

O Ministério da Educação lançou o curso Educomunicação & Clima, uma formação on-line gratuita destinada a professores e gestores escolares da educação básica. Disponível no Portal de Formação Mais Professores, o curso oferece 10 mil vagas e propõe qualificar práticas de educação ambiental e climática por meio da comunicação, participação social e compreensão da emergência climática.


Com carga horária de 60 horas e formato autoinstrucional, a formação reúne quatro módulos que articulam fundamentos científicos, análise crítica e práticas pedagógicas. A proposta é apoiar escolas na promoção do desenvolvimento integral dos estudantes, incentivando participação democrática, responsabilidade coletiva e decisões informadas sobre temas socioambientais. A perspectiva da justiça climática orienta todo o conteúdo, valorizando saberes de comunidades tradicionais — como indígenas, quilombolas e ribeirinhas — e experiências territoriais de sustentabilidade.


O curso integra as ações do Programa Educação para a Cidadania e para a Sustentabilidade e dialoga com a Base Nacional Comum Curricular, especialmente nos temas de meio ambiente, cidadania e civismo. A formação inclui videoaulas, roteiros de aprendizagem, atividades interativas e um trabalho final em que cada participante desenvolve uma ação climática contextualizada para sua escola.


A iniciativa foi desenvolvida em parceria com instituições como o NCE/ECA/USP, Cemaden/MCTI e Anppea, com apoio da Fapesp, e compõe a estratégia do MEC para fortalecer a educação ambiental e climática nas redes de ensino de todo o país.


Fonte: Ministério da Educação


Lançado programa nacional para fortalecer a educação cidadã e a sustentabilidade nas escolas

 programa nacional para fortalecer a educação cidadã e a sustentabilidade nas escolas

O Ministério da Educação lançou, em Brasília, o Programa Educação para a Cidadania e para a Sustentabilidade, instituído pela Portaria nº 642/2025. A iniciativa reforça a implementação dos temas da macroárea Civismo e Cidadania previstos na BNCC e busca apoiar redes de ensino na construção de uma cultura democrática, participativa e alinhada aos desafios socioambientais do país. O lançamento ocorreu no auditório do Conselho Nacional de Educação e reuniu gestores, especialistas e representantes de redes estaduais e municipais.


Durante a cerimônia, o diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC, Alecsandro Santos, destacou que o programa nasce como resposta à necessidade de fortalecer a compreensão social sobre a democracia brasileira, a partir de aprendizados que precisam ser desenvolvidos desde a escola. Ele lembrou que a criação foi pensada pelo ministro Camilo Santana e pelo ministro Luís Roberto Barroso após os atos antidemocráticos de janeiro de 2023, reforçando o papel da educação na preservação das instituições e na formação cidadã. Para ele, educar para a democracia exige um aprendizado contínuo baseado no respeito à pluralidade, na convivência com diferenças e no compromisso com valores democráticos.


Ao longo do dia, a programação incluiu debates sobre políticas educacionais, direitos humanos, enfrentamento à violência extrema e sustentabilidade socioambiental, além da apresentação de experiências de diferentes regiões do país. Também foi apresentada a minuta da política e do plano de trabalho para 2026, que orientará a implementação nacional.


O programa está estruturado para apoiar redes de ensino na elaboração de estratégias, práticas pedagógicas e materiais que abordem cidadania, direitos humanos e sustentabilidade de maneira transversal. A proposta busca fortalecer o desenvolvimento integral dos estudantes, ampliando a compreensão sobre o Estado Democrático de Direito, o papel do voto, a importância da diversidade e os impactos das desigualdades sociais. Outro eixo essencial é a relação entre meio ambiente e sociedade, estimulando o reconhecimento de direitos de diversos grupos sociais, como mulheres, crianças, idosos, populações negras, indígenas e outras comunidades.


Implementado em articulação com estados, municípios e o Distrito Federal, o programa funcionará com três eixos principais: governança interfederativa e articulação territorial; orientação curricular e formação de profissionais; e monitoramento, avaliação e disseminação de boas práticas. As ações serão adaptadas às necessidades de cada território, garantindo que a educação cidadã e a sustentabilidade se tornem pilares fortalecidos no cotidiano das escolas brasileiras.


Fonte: Ministério da Educação


Divulgados estados que terão recursos para ensino médio integral

ensino médio integral

O Ministério da Educação (MEC) publicou a Portaria nº 121/2025, que define os 14 estados habilitados a receber recursos do Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI). A iniciativa, executada pela Secretaria de Educação Básica, busca apoiar a ampliação da oferta de educação em tempo integral no ensino médio em todo o país.


Serão destinados R$ 70,18 milhões em 2025, nas categorias de custeio e capital, valores que serão repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), conforme critérios da Resolução nº 17/2020. O cálculo considera até R$ 2 mil por estudante, de acordo com a disponibilidade orçamentária.


Os estados selecionados para receber os recursos são: Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Sergipe, São Paulo e Tocantins. O Distrito Federal não foi contemplado neste ciclo.


Criado em 2016 e atualmente regulamentado pela Portaria nº 2.116/2019, o Programa de Fomento tem como objetivo fortalecer a implementação de escolas de tempo integral nas redes estaduais e distrital, garantindo condições estruturais, pedagógicas e financeiras para a expansão da jornada ampliada. As transferências permitem melhorias na infraestrutura, compra de materiais e apoio ao funcionamento dos modelos pedagógicos que compõem a política de tempo integral.


Fonte: Ministério da Educação


MEC participa de imersão na Índia sobre infraestrutura digital

MEC participa de imersão na Índia sobre infraestrutura digital

Uma missão brasileira liderada pelo Ministério da Educação (MEC) participa, até 5 de dezembro, de uma imersão em Bangalore, na Índia, com o objetivo de conhecer soluções de Infraestrutura Pública Digital (IPD) que possam ser adaptadas à realidade do Brasil. A Índia é hoje uma referência mundial em ecossistemas digitais públicos, e a viagem busca identificar tecnologias e modelos de governança que acelerem a transformação digital da educação brasileira.


A programação inclui visitas a escolas, reuniões com autoridades indianas e análise de políticas de integração de dados, segurança digital, interoperabilidade e inclusão. Entre os interesses do MEC estão sistemas que possam fortalecer processos como matrícula, controle de frequência e monitoramento da aprendizagem — áreas em que o país asiático se destaca

pela eficiência e escala.


Segundo Evânio Antônio Araújo Júnior, secretário de Gestão da Informação, Inovação e Avaliação de Políticas Educacionais, a adoção de tecnologias digitais públicas e abertas é essencial para um sistema educacional mais inovador, conectado e capaz de garantir direitos aos estudantes. Ele destaca que essa agenda depende de cooperação entre municípios, estados, governo federal e sociedade civil.


A comitiva reúne representantes do MEC, da Casa Civil, do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), do Consed, Consec, Undime, além de pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas e organizações da sociedade civil. A missão é realizada em parceria com a Fundação Lemann, a MegaEdu e o Centre for Open Societal Systems (COSS).


Fonte: Ministério da Educação


Conheça as ações do MEC para estudantes com deficiência

 ações do MEC para estudantes com deficiência

No Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (3 de dezembro), o Ministério da Educação reforça seu compromisso com uma educação verdadeiramente inclusiva, baseada no direito ao acesso, permanência e aprendizagem de todos os estudantes da educação especial. Em 2025, mais de R$ 200 milhões foram destinados ao atendimento educacional especializado por meio do PDDE Equidade – Sala de Recursos Multifuncionais.


A publicação do Decreto nº 12.686/2025, que institui a Política Nacional de Educação Especial Inclusiva (Pneei), marca um avanço estruturante. A política consolida diretrizes alinhadas a acordos internacionais, com foco na inclusão em classes comuns, eliminação de barreiras, combate ao capacitismo e ampliação da acessibilidade. Entre suas inovações está a criação da Rede Nacional de Educação Especial Inclusiva, que articula estados e municípios na implementação descentralizada da política, integrando centros de formação, observatórios, núcleos de acessibilização e redes de autodefensoria.


O MEC também fortaleceu ações de apoio técnico e financeiro às redes de ensino. Entre 2023 e 2024, foram investidos R$ 439 milhões em mais de 20 mil escolas beneficiadas pelo PDDE Equidade – SRM, com recursos para materiais pedagógicos, tecnologias assistivas e equipamentos de atendimento educacional especializado. Em 2025, os repasses superaram R$ 200 milhões, com valores entre R$ 30 mil e R$ 45 mil por escola.


A formação de profissionais é outro eixo central. Por meio da Renafor, foram investidos mais de R$ 52 milhões na oferta de cursos, totalizando 112.960 matrículas entre 2023 e 2025 — volume 76% maior que toda a oferta entre 2014 e 2022. A parceria MEC–Capes também ampliou o acesso ao curso de aperfeiçoamento em Educação Especial Inclusiva, com 250 mil vagas em 2024 e meta de 1,2 milhão até 2026.


O financiamento da educação inclusiva também avançou. O Fundeb elevou em 31% o valor aluno/ano da educação especial entre 2022 e 2025, e as matrículas do AEE tiveram aumento de 34% no mesmo período.


Com essas ações, o MEC consolida uma estratégia nacional para garantir educação inclusiva de qualidade, baseada em equidade, direitos humanos e valorização da diversidade.


Fonte: Ministério da Educação


MEC e Unila debatem internacionalização na educação superior

internacionalização na educação superior

O Ministério da Educação e a Universidade da Integração Latino-Americana (Unila) reforçaram, em encontro realizado em 2 de dezembro, o compromisso conjunto com a internacionalização da educação superior como estratégia de integração regional e fortalecimento da identidade latino-americana. A reunião, conduzida pela Assessoria de Assuntos Internacionais do MEC, apresentou um balanço das iniciativas desenvolvidas ao longo de 2025, como o Parlamento Juvenil do Mercosul, o Concurso Caminhos do Mercosul e as formações do Programa de Escolas Interculturais de Fronteiras.


A Unila destacou os resultados de seu processo seletivo mais recente, que registrou mais de 21 mil inscrições — a maioria de candidatos haitianos — evidenciando sua vocação integracionista e a capacidade de atrair estudantes de diferentes países da América Latina, Caribe e comunidades indígenas. A pró-reitora Suellen Mayara Peres de Oliveira ressaltou que o perfil multicultural dos ingressantes reafirma o papel único da instituição na promoção do intercâmbio acadêmico e cultural.


Ao final da reunião, MEC e Unila reafirmaram que 2026 será um ano de novas iniciativas de internacionalização, com planos para ampliar programas já existentes e desenvolver ações que utilizem a educação superior como vetor de integração entre os países da região.


A Unila também apresentou suas modalidades de ingresso: seleção via Sisu para brasileiros, processo seletivo próprio para música, Processo Seletivo Internacional baseado em histórico escolar, vagas específicas para estudantes indígenas e oportunidades para pessoas refugiadas ou com visto humanitário — todas acompanhadas de políticas de permanência estudantil.


Fonte: Ministério da Educação


MEC, MCom e BNDES lançam edital para conectar 1,2 mil escolas públicas do Norte e Nordeste

MEC, MCom e BNDES lançam edital para conectar 1,2 mil escolas públicas do Norte e Nordeste

O Ministério da Educação, o Ministério das Comunicações e o BNDES lançaram, em 2 de dezembro, a segunda seleção pública do programa BNDES Fust Escolas Conectadas, iniciativa que destinará R$ 53,3 milhões para levar internet de alta velocidade a 1.258 escolas públicas do Norte e Nordeste. A ação, parte da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas (Enec), beneficiará cerca de 410 mil estudantes e amplia o esforço do Governo Federal para universalizar a conectividade educacional no país.


O novo edital financiará a implantação completa da infraestrutura de conectividade — redes externas e internas, cabeamento, switches, roteadores, wi-fi e conexão garantida por 24 meses — em escolas que já têm fibra óptica disponível no território, mas ainda não contam com sinal adequado para uso pedagógico. O investimento contemplará 392 escolas no Pará, 368 no Maranhão e Ceará, e 498 em Pernambuco e Bahia. Com essa etapa, as duas seleções do programa alcançarão quase 1 milhão de estudantes atendidos.


Para o ministro da Educação, Camilo Santana, trata-se de um passo essencial para reduzir desigualdades históricas: a conectividade significativa é condição para assegurar que todos os estudantes tenham oportunidades equivalentes de aprendizagem. Ele destacou que a Enec articula infraestrutura, formação de professores, uso pedagógico e monitoramento contínuo da qualidade, garantindo uma abordagem completa da educação digital. Já o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, lembrou que o Fust passou a financiar projetos estruturantes desde 2023, especialmente em áreas fora do alcance da iniciativa privada.


O BNDES ficará responsável pela seleção das empresas executoras e pelo monitoramento da implementação, reforçando sua atuação em políticas de infraestrutura de telecomunicações. Para o presidente da instituição, Aloizio Mercadante, expandir a inclusão digital nas escolas públicas é fundamental para promover equidade educacional e preparar o país para o futuro.


Com a chegada da internet adequada às salas de aula, cerca de 410 mil estudantes terão acesso ampliado a plataformas educacionais, atividades on-line, conteúdos multimídia e ferramentas que fortalecem práticas pedagógicas inovadoras. Entre 2023 e 2025, a Enec já mobilizou mais de R$ 3 bilhões em investimentos e segue impulsionando a digitalização da escola pública com foco em equidade, aprendizagem e cidadania digital.


Fonte: Ministério da Educação


Gestores debatem comunicação na educação pública

Gestores debatem comunicação na educação pública

O Ministério da Educação encerrou, em Brasília, a terceira edição do Encontro Nacional de Gestores de Comunicação, que reuniu, ao longo de três dias, 170 comunicadores das redes federal, estadual e municipal de ensino. A iniciativa buscou fortalecer a comunicação pública como eixo estratégico da gestão educacional, promovendo trocas de experiências, oficinas, debates e apresentação de cases de sucesso de instituições de todo o país.


O evento reforçou a importância da comunicação para ampliar o acesso da população a informações de interesse público, fortalecer o vínculo entre Estado e sociedade e apoiar políticas que garantam o direito à educação. A programação, realizada no Inep, estará disponível no canal do MEC no YouTube, e novas reuniões virtuais estão previstas para aprofundar os temas discutidos — incluindo um encontro, em 2026, dedicado às orientações sobre o defeso eleitoral.


Organizado pela Assessoria de Comunicação Social, Setec e Sesu, o encontro contou com parceria de entidades como Consed, Undime, Conif e Andifes. Na abertura, o ministro Camilo Santana destacou o papel transformador da educação e a relevância dos profissionais de comunicação na consolidação das políticas públicas.


Ao longo dos dias, os participantes acompanharam conferências e painéis sobre temas como linguagem simples, comunicação pública orientada ao direito à informação, estratégias digitais, governança de contas em redes sociais e análise de narrativas sobre educação na imprensa. Cases de universidades e institutos federais também foram apresentados, evidenciando o uso criativo e estratégico da comunicação no setor público.


O encontro foi encerrado com a defesa da comunicação pública como ferramenta essencial para inclusão, transparência e fortalecimento da educação pública brasileira, reforçando o compromisso do MEC em ampliar e qualificar equipes e estratégias no setor.


Fonte: Ministério da Educação

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