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  • Foto do escritor: A4PM
    A4PM
  • 14 de nov.
  • 11 min de leitura

Ministério da Saúde reforça ações de prevenção e cuidado integral à saúde dos homens

Ministério da Saúde reforça ações de prevenção e cuidado integral à saúde dos homens

Durante o Novembro Azul, o Ministério da Saúde reforça que o cuidado com a saúde masculina deve acontecer ao longo de todo o ano — e não apenas na prevenção do câncer de próstata. A pasta destaca a importância de manter a vacinação em dia, realizar consultas e exames de rotina e adotar hábitos saudáveis.


Para incentivar o autocuidado, foi criada a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (Pnaish), que atua em cinco eixos: acesso e acolhimento, paternidade e cuidado, doenças prevalentes, prevenção de violências e saúde sexual e reprodutiva. O objetivo é reduzir desigualdades e ampliar o acesso dos homens aos serviços do SUS.


Mesmo assim, os dados mostram que eles ainda buscam menos os serviços de saúde. Entre janeiro e setembro de 2025, foram 106 milhões de atendimentos a homens na Atenção Primária, contra 203 milhões a mulheres. “Nosso desafio é integrar prevenção, promoção e cuidado, superando barreiras que ainda afastam os homens do SUS”, explica o coordenador de Atenção à Saúde do Homem, Celmário Castro Brandão.


Câncer de próstata: diagnóstico precoce salva vidas

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens e atinge, principalmente, pessoas com mais de 65 anos. Para ampliar o diagnóstico precoce, o Ministério da Saúde está elaborando o Manual de Alta Suspeição do Câncer, com orientações práticas para os profissionais de saúde.


O diagnóstico é feito por exame de sangue (PSA) e toque retal, seguidos de biópsia quando necessário. Quando identificado cedo, o câncer de próstata tem até 90% de chance de cura, com diagnóstico e tratamento disponíveis gratuitamente pelo SUS.


Avanços e resultados

Segundo o INCA, o Brasil registra cerca de 71,7 mil novos casos por ano. Entre 2022 e 2024, aumentaram as cirurgias, quimioterapias e radioterapias oferecidas pelo SUS — com destaque para São Paulo, Bahia e Minas Gerais. A taxa de mortalidade caiu de 30,6 em 2013 para 27,5 em 2023, evidenciando o impacto das ações preventivas e de tratamento.

Com essas iniciativas, o Ministério da Saúde reforça o compromisso com o cuidado integral e contínuo, incentivando os homens a romper tabus e a buscar os serviços de saúde com mais frequência.


Fonte: Ministério da Saúde


Ministério da Saúde amplia telessaúde com entrega nacional de 3 mil kits multimídia para UBSs

Ministério da Saúde amplia telessaúde com entrega nacional de 3 mil kits multimídia para UBSs

O Ministério da Saúde iniciou a entrega de 3 mil kits de telessaúde a unidades básicas de saúde (UBSs) em todo o país, com o objetivo de ampliar os atendimentos a distância e fortalecer o SUS Digital. A medida faz parte do programa Agora Tem Especialistas, que busca reduzir a fila por consultas especializadas e evitar deslocamentos longos da população para acessar cuidados médicos.


A secretária de Informação e Saúde Digital, Ana Estela Haddad, apresentou o detalhamento da estratégia nacional nesta sexta-feira (7), em São José do Rio Preto (SP). Nesta primeira etapa, 812 municípios serão beneficiados, recebendo os kits compostos por TV, notebook e câmera de videoconferência. Ao todo, 7 mil kits multimídia serão distribuídos para 4.515 municípios, o que representa 81% das cidades brasileiras.


Segundo Ana Estela, o Núcleo de Saúde Digital do Hospital de Base passa a integrar a Rede Brasileira de Telessaúde, tornando-se referência em Atenção Especializada para 2 milhões de habitantes de 152 municípios do Noroeste Paulista. Somente no estado de São Paulo, 99 municípios foram contemplados com 132 kits nesta primeira fase, e mais 4 mil serão entregues na segunda etapa, beneficiando 430 cidades paulistas.


Mais de 4 milhões de atendimentos remotos

O avanço do SUS Digital já permitiu mais de 4 milhões de atendimentos a distância entre 2023 e 2024 — sendo 1,8 milhão apenas até setembro deste ano. As consultas e diagnósticos online abrangem especialidades como dermatologia, oftalmologia, cardiologia, pediatria, oncologia, otorrinolaringologia e ginecologia. A meta é alcançar 10 milhões de atendimentos até 2027, consolidando o Brasil como referência em saúde digital pública.


Expansão dos Núcleos de Telessaúde

Atualmente, 26 Núcleos de Telessaúde estão em funcionamento em 17 estados, oferecendo suporte remoto aos profissionais da atenção primária e garantindo maior acesso a especialistas. O Ministério da Saúde também abriu oportunidade para que secretarias estaduais e municipais, instituições de ensino e pesquisa e, de forma inédita, entidades privadas apresentem projetos para integrar o programa.


Com essas ações, o governo federal reforça seu compromisso com um SUS mais moderno, acessível e conectado, aproximando o cuidado em saúde da população e tornando o atendimento especializado uma realidade mesmo nas regiões mais remotas do país.


Fonte: Ministério da Saúde


Ministério da Saúde investe R$ 25 milhões para reduzir filas de registro na Anvisa com uso de Inteligência Artificial

Ministério da Saúde investe R$ 25 milhões para reduzir filas de registro na Anvisa com uso de Inteligência Artificial

O Ministério da Saúde anunciou um investimento de R$ 25 milhões para modernizar os processos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por meio do uso de Inteligência Artificial (IA). A iniciativa faz parte do Plano de Ação para Redução das Filas de Registro, apresentado nesta sexta-feira (7), em Brasília, e visa acelerar a análise e aprovação de produtos de saúde, fortalecendo a capacidade regulatória do órgão e ampliando o acesso da população a medicamentos, vacinas e novas tecnologias.


O projeto, denominado AnvisAI, tem duração prevista de 24 meses e contará com o desenvolvimento de um protótipo funcional de IA, painéis de Business Intelligence (Power BI) e um manual de diretrizes éticas e operacionais. A proposta integra as ações do Comitê Permanente de Articulação e Monitoramento de Ações Regulatórias do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS) e inclui a contratação de especialistas em IA para aprimorar o fluxo interno da Anvisa.


Segundo o ministro da Saúde em exercício, Adriano Massuda, o investimento representa um marco histórico para a modernização da agência. “Essa é uma medida que triplica os investimentos em Inteligência Artificial na Anvisa, permitindo agilizar registros e eliminar etapas administrativas desnecessárias. O resultado esperado é reduzir o tempo médio de análise e garantir acesso mais rápido a tecnologias que salvam vidas”, afirmou.

O diretor-presidente da Anvisa, Leandro Safatle, destacou que a meta é diminuir em até 50% o tempo médio de análise, que atualmente pode chegar a três anos. Além disso, a agência convocou mais de 100 novos servidores, que iniciarão a formação em dezembro e atuarão diretamente na agilidade dos processos.


Novas medidas regulatórias e fortalecimento institucional

Outras duas ações complementares serão implementadas nos próximos meses: o Comitê Regulatório para a Inovação, voltado à análise de propostas de inovação radical e incremental, e o Comitê de Acompanhamento do Plano de IA, que monitorará o impacto e a efetividade das mudanças.


O Plano de Ação da Anvisa também prevê medidas para simplificar e otimizar os fluxos de registro, como a análise por agrupamento de insumos farmacêuticos ativos (IFA), a substituição de posição na fila de análise mediante desistência formal de requerentes, e o aprimoramento da matriz de risco de inspeções, priorizando produtos e empresas com maior impacto sanitário.


Com essas iniciativas, o governo federal busca fortalecer a eficiência regulatória, atrair investimentos nacionais e internacionais e ampliar o acesso da população a terapias inovadoras, garantindo que o Brasil avance em direção a um sistema de vigilância sanitária mais moderno, ágil e conectado às demandas da saúde pública.


Fonte: Ministério da Saúde


Hospital de Campanha reforça rede do SUS durante a COP30 em Belém

Hospital de Campanha reforça rede do SUS durante a COP30 em Belém

Para garantir assistência em saúde durante a COP30, o Ministério da Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), montou um Hospital de Campanha da Força Nacional do SUS (HCamp) na Usina da Paz Jurunas/Condor, em Belém.

Com funcionamento 24 horas por dia, a estrutura atenderá casos de baixa e média complexidade e poderá receber até 200 pacientes por dia, oferecendo suporte à população local e aos visitantes que participam da conferência.


O hospital conta com 144 profissionais voluntários, entre médicos, enfermeiros, farmacêuticos e técnicos, e oito módulos, sendo seis dedicados à assistência direta e dois ao apoio logístico e administrativo. Além disso, quatro postos avançados de atendimento foram instalados na área do evento para garantir cobertura integral.


Segundo Djair Soares, coordenador do HCamp, a ação fortalece a capacidade de resposta do SUS, ampliando o acesso aos serviços de urgência e emergência. A secretária de Saúde do Pará, Ivete Gadelha Vaz, destacou que a iniciativa simboliza o compromisso conjunto com a saúde e a segurança da população, reforçando a integração entre os governos federal, estadual e municipal.


Fonte: Ministério da Saúde


Força Nacional do SUS atua no Paraná após tornado e reforça assistência e saúde mental

Força Nacional do SUS atua no Paraná após tornado e reforça assistência e saúde mental

Após o tornado que destruiu grande parte de Rio Bonito do Iguaçu (PR), o Ministério da Saúde enviou equipes da Força Nacional do SUS (FN-SUS) para apoiar a reorganização da rede de saúde, garantir o atendimento à população e oferecer apoio psicossocial às vítimas. O desastre, ocorrido em 7 de novembro, atingiu cerca de 80% da área urbana, deixando seis mortos, 775 feridos e 39 desabrigados.


A FN-SUS permanecerá no território por tempo indeterminado, com um Posto Avançado de Coordenação instalado junto à Secretaria Municipal de Saúde. As equipes estão focadas em restabelecer os serviços de atenção primária, monitorar as condições sanitárias e oferecer acolhimento psicológico nas áreas mais afetadas.


Das sete unidades de saúde do município, duas operam parcialmente, enquanto outras passam por avaliação técnica. O atendimento de urgência e emergência foi centralizado em Laranjeiras do Sul, que já registrou 835 atendimentos, com 32 internações e quatro pacientes em UTI, todos estáveis.


A Força Nacional atua em conjunto com as secretarias municipal e estadual de saúde, a Defesa Civil e a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), garantindo acolhimento emocional, rodas de conversa e escuta qualificada em abrigos, escolas e igrejas.


De acordo com o Ministério da Saúde, a prioridade é fortalecer o cuidado em saúde mental, tanto para a população afetada quanto para os profissionais da linha de frente. Além da assistência médica e psicológica, seguem em curso ações intersetoriais com equipes de energia, saneamento e engenharia, que trabalham na recuperação da infraestrutura pública e das unidades de saúde.


Fonte: Ministério da Saúde


Conscientização e prevenção são essenciais no combate ao HTLV

Conscientização e prevenção são essenciais no combate ao HTLV

O vírus T-linfotrópico humano (HTLV) é uma infecção silenciosa e pouco conhecida, mas com potencial de causar doenças graves, como leucemia, linfomas e distúrbios neurológicos. Apesar de seu impacto na saúde pública, o tema ainda é considerado negligenciado.


O Ministério da Saúde atua no fortalecimento da rede de atenção às pessoas vivendo com o HTLV, com ações voltadas à prevenção, diagnóstico precoce e cuidado integral. Entre as medidas recentes estão a atualização do Guia de Manejo Clínico, a inclusão do teste para rastreio de HTLV no pré-natal e a notificação compulsória da infecção em gestantes, puérperas e crianças expostas.


A transmissão do vírus ocorre por relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas e pela amamentação, que é contraindicada em casos de infecção. O SUS disponibiliza preservativos, inibidores de lactação e fórmulas infantis para prevenção da transmissão vertical.


O acompanhamento médico é fundamental para detectar precocemente doenças associadas e garantir melhor qualidade de vida. Com informação, diagnóstico e cuidado contínuo, é possível reduzir o impacto do HTLV e promover uma resposta mais efetiva à infecção no Brasil.


Fonte: Ministério da Saúde


Brasil fortalece cooperação internacional sobre cuidado a crianças com atrasos no desenvolvimento

Brasil fortalece cooperação internacional sobre cuidado a crianças com atrasos no desenvolvimento

O Brasil participou do Encontro de Intercâmbio Técnico do programa Caregiver Skills Training (CST), promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na China, reunindo especialistas de diversos países para discutir estratégias globais de apoio a crianças com atrasos no desenvolvimento e deficiências. O Ministério da Saúde foi representado pelo Coordenador-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência, Arthur Medeiros, que apresentou os avanços do país na implementação do programa e as políticas do SUS voltadas à primeira infância e inclusão.


O CST, voltado a pais e cuidadores, ensina práticas de interação, estimulação e cuidado no dia a dia das famílias. O Brasil articula sua adoção nacional, com foco especial em famílias de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou atrasos no desenvolvimento, por meio da formação de profissionais de saúde que apoiarão diretamente os cuidadores.


A participação brasileira reforça o compromisso com a cooperação internacional e a construção de estratégias baseadas em evidências para fortalecer o cuidado integral e o bem-estar das famílias. Segundo Medeiros, o encontro representa “um passo importante para adaptar e expandir soluções que dialoguem com a realidade brasileira e fortaleçam as políticas inclusivas em saúde”.


Fonte: Ministério da Saúde


Saúde Digital é aliada na redução da emissão de carbono no SUS, destaca Ministério da Saúde

Saúde Digital é aliada na redução da emissão de carbono no SUS, destaca Ministério da Saúde

Durante o seminário “Sistema de Saúde nas Mudanças Climáticas: Descarbonização e Saúde Digital”, realizado na COP30, o Ministério da Saúde ressaltou que a transformação digital é uma das principais aliadas na redução da emissão de carbono no Sistema Único de Saúde (SUS).


A secretária de Informação e Saúde Digital, Ana Estela Haddad, destacou que a digitalização dos serviços contribui diretamente para um modelo de saúde mais sustentável e eficiente, ao reduzir deslocamentos, consumo de papel e desperdícios. A Telessaúde, por exemplo, possibilita atendimentos e diagnósticos à distância, diminuindo o uso de combustíveis fósseis e a emissão de CO₂. Já os prontuários eletrônicos, receitas digitais e monitoramento remoto de pacientes otimizam recursos e fortalecem a prevenção de doenças.


O evento reuniu representantes do Hospital Sírio-Libanês, HCor, A.C.Camargo Cancer Center e Conass, que apresentaram práticas sustentáveis aplicadas em parceria com o Proadi-SUS, como o uso de teleatendimento em regiões remotas e projetos que reduzem o impacto ambiental de deslocamentos e internações.


As experiências reforçam que a descarbonização da saúde depende não apenas de infraestrutura verde, mas também de inovação tecnológica, cooperação interinstitucional e gestão baseada em dados, elementos essenciais para um SUS mais resiliente e alinhado à agenda climática global.


Fonte: Ministério da Saúde


Mudanças climáticas aumentam riscos de dengue e malária, alerta Ministério da Saúde

Mudanças climáticas aumentam riscos de dengue e malária, alerta Ministério da Saúde

Durante o painel “Doenças Infecciosas em um Clima em Transformação”, realizado na COP30, em Belém, o Ministério da Saúde alertou que o aquecimento global tem ampliado os riscos de doenças como dengue e malária, exigindo novas respostas do Sistema Único de Saúde (SUS).


A diretora de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, Agnes Soares, destacou que as mudanças climáticas estão alterando o comportamento das doenças infecciosas, o que demanda inovação, equidade e fortalecimento da produção local. Entre as prioridades, estão o desenvolvimento de vacinas e diagnósticos adaptados a condições ambientais adversas, o uso da telessaúde e a criação de infraestruturas resilientes para manter os serviços de saúde durante eventos extremos.


O tema foi debatido com organizações como OMS, OPAS, DNDi, Unitaid e CEPI, que reforçaram a necessidade de sistemas de alerta precoce, estratégias de diagnóstico e políticas públicas voltadas à adaptação climática.


Estudos do IPCC apontam que, até 2050, o aquecimento global deve aumentar o número de pessoas expostas à malária e outras doenças transmitidas por vetores. Para o Brasil, o desafio é duplo: conter a expansão desses vetores e garantir que o SUS tenha capacidade de resposta às emergências climáticas.


“Com inovação e compromisso com a equidade, podemos construir um futuro mais saudável e resiliente para todos”, afirmou Agnes Soares.


Fonte: Ministério da Saúde


Brasil mantém status de país livre do sarampo, reconhece OPAS/OMS

Brasil mantém status de país livre do sarampo, reconhece OPAS/OMS

O Brasil segue livre da circulação endêmica do vírus do sarampo, conforme reconhecimento da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS). O resultado reflete o avanço da vacinação e a resposta rápida aos casos importados, que têm garantido o controle da doença mesmo diante do aumento de registros em outros países das Américas.


De acordo com a OPAS, 95% dos casos nas Américas estão concentrados no Canadá, México e Estados Unidos, e o Brasil se destaca por manter alta cobertura vacinal e vigilância ativa. Em 2024, o país alcançou 95,8% de cobertura para a primeira dose e 80,4% para a segunda, com tendência de crescimento em 2025.


O Ministério da Saúde atua em parceria com estados e municípios em ações de bloqueio vacinal, rastreamento de contatos e campanhas de multivacinação. Em 2025, foram confirmados 37 casos importados ou relacionados à importação, sem impacto no certificado de eliminação da doença.


Para prevenir a reintrodução do vírus, o governo intensificou a vacinação nas fronteiras, especialmente com a Bolívia, doando 640 mil doses e aplicando mais de 47 mil vacinas em áreas de risco. A ação também se estendeu a regiões turísticas, universitárias e de grande circulação.


“O Brasil acredita na ciência e segue empenhado em garantir o abastecimento de imunizantes e evitar a reintrodução do vírus”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Com vigilância constante, campanhas de imunização e cooperação internacional, o país reafirma o compromisso com a erradicação do sarampo e a proteção da saúde pública.


Fonte: Ministério da Saúde


Filantropias globais destinam US$ 300 milhões para acelerar soluções em clima e saúde

Filantropias globais destinam US$ 300 milhões para acelerar soluções em clima e saúde

Mais de 35 organizações filantrópicas internacionais anunciaram um investimento de US$ 300 milhões para enfrentar os impactos das mudanças climáticas sobre a saúde pública. O recurso apoiará a execução do Plano de Ação de Saúde de Belém, lançado pelo Ministério da Saúde do Brasil durante a COP30, e que propõe medidas concretas para tornar os sistemas de saúde mais resilientes, sustentáveis e equitativos.


A iniciativa, liderada pela Coalizão de Financiadores de Clima e Saúde, busca integrar esforços globais para reduzir riscos como calor extremo, poluição do ar e avanço de doenças infecciosas sensíveis ao clima — como dengue e malária. Entre os financiadores estão instituições como a Bloomberg Philanthropies, Gates Foundation, Rockefeller Foundation, Wellcome Trust, IKEA Foundation e Children’s Investment Fund Foundation.


O Plano de Ação de Belém prioriza o fortalecimento da vigilância em saúde, a ampliação do uso de tecnologias digitais, a capacitação de profissionais e o apoio às populações mais vulneráveis. A proposta brasileira foi destacada como um marco global da COP30, colocando a saúde no centro da agenda climática internacional.


De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, “é hora de transformar compromisso político em ação concreta. O Brasil apresenta uma estratégia de adaptação coordenada, baseada na cooperação e na justiça climática”.


O investimento reflete o consenso de que as crises de clima e saúde são inseparáveis e exigem respostas conjuntas. Como destacou Naveen Rao, da Rockefeller Foundation: “Nenhum país pode enfrentar sozinho a ameaça climática. Somente com colaboração e ação imediata poderemos proteger vidas e garantir um futuro mais saudável e sustentável para todos.”


Fonte: Ministério da Saúde

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